O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou nesta quarta-feira (9) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, será o principal responsável caso os preços dos alimentos voltem a subir no Brasil.
Ele atribuiu essa possível alta ao “tarifaço” imposto pelo governo norte-americano sobre produtos importados de mais de 180 países — medida que, segundo especialistas, pode gerar uma escalada inflacionária global.
“Portanto, ele [Trump] é um grande responsável se tiver retorno do preço de alimentos no Brasil. […] O que ele quer fazer é passar a inflação americana pra nós, pra todo mundo, valorizando o dólar e valorizando os produtos norte-americanos”, declarou Teixeira.
O ministro também fez um desafio ao senador Marcos Rogério (PL-RO), que tem criticado a inflação no setor de alimentos. Ele o convidou para visitar um supermercado e verificar a queda dos preços entre dezembro de 2024 e abril de 2025. “Vamos ver quem está com a verdade”, afirmou o ministro.
Desde o anúncio das tarifas por Trump, mercados globais vêm enfrentando instabilidade. O dólar já bateu os R$ 5,93 e os temores de uma guerra comercial entre EUA, China e União Europeia se intensificaram.
Ele atribuiu essa possível alta ao “tarifaço” imposto pelo governo norte-americano sobre produtos importados de mais de 180 países — medida que, segundo especialistas, pode gerar uma escalada inflacionária global.
“Portanto, ele [Trump] é um grande responsável se tiver retorno do preço de alimentos no Brasil. […] O que ele quer fazer é passar a inflação americana pra nós, pra todo mundo, valorizando o dólar e valorizando os produtos norte-americanos”, declarou Teixeira.
O ministro também fez um desafio ao senador Marcos Rogério (PL-RO), que tem criticado a inflação no setor de alimentos. Ele o convidou para visitar um supermercado e verificar a queda dos preços entre dezembro de 2024 e abril de 2025. “Vamos ver quem está com a verdade”, afirmou o ministro.
Desde o anúncio das tarifas por Trump, mercados globais vêm enfrentando instabilidade. O dólar já bateu os R$ 5,93 e os temores de uma guerra comercial entre EUA, China e União Europeia se intensificaram.