
Na última segunda-feira, (21) o mercado financeiro dos Estados Unidos viveu um dia de forte tensão, resultando em uma perda estimada de US$ 1,4 trilhão em valor de mercado.
Com o presidente dos EUA, Donald Trump, aumentando seus ataques ao chair do federal Reserve, Jerome Powell, levando os investidores a se preocuparem com a independência do banco central, mesmo enquanto enfrentam os efeitos da guerra comercial errática e contínua de Trump.
Trump voltou a pressionar por cortes “preventivos” nas taxas de juros e ameaçou, novamente, demitir Powell antes do fim de seu mandato.
“A economia pode desacelerar, a menos que Powell reduza os juros, AGORA”, Trump, em sua rede social.
Com isso, o “Sell America” voltou ao radar: investidores correm de ativos de risco enquanto esperam por mais clareza — seja sobre os juros, o futuro do Fed ou os próximos tweets do presidente.
O S&P 500 fechou 16% abaixo de seu recorde de fechamento em 19 de fevereiro. Se o índice de referência fechar 20% abaixo desse recorde histórico, isso confirmará que o índice entrou em um mercado de baixa.
Trump intensificou suas críticas a Powell nesta segunda-feira, dizendo que a economia dos EUA está caminhando para uma desaceleração “a menos que o Sr. Tarde Demais, um grande perdedor, reduza as taxas de juros AGORA”, em uma postagem belicosa no Truth Social que levantou preocupações sobre a autonomia do Fed.

Donald Trump ameaça taxar a China em mais 50%
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou a pressão sobre a China ao anunciar que pretende aumentar as tarifas sobre produtos chineses em mais 50%, caso o país asiático não recue da retaliação tarifária anunciada na última semana.
A declaração foi feita no dia 7 de abril, por meio de sua rede social.
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