Nesta quinta-feira (25), o mundo se une em torno de uma causa urgente: o combate à malária. O Dia Mundial da Luta contra a Malária foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para chamar atenção ao problema e estimular ações de prevenção e controle da doença.
A malária é uma infecção provocada por parasitas do gênero Plasmodium, transmitidos pela picada do mosquito Anopheles. Esses insetos costumam se proliferar em regiões tropicais, com destaque para áreas de floresta e locais com acúmulo de água parada.
O que é preciso conhecer nesse Dia Mundial da Luta contra a Malária?
Os sintomas mais comuns são febre alta, calafrios, suor excessivo, dor de cabeça e cansaço. Se houver demora para tratar, a doença pode evoluir para quadros graves e até causar a morte. No entanto, com o diagnóstico precoce e o tratamento correto, a recuperação costuma ser rápida.
De acordo com dados da OMS, o mundo registrou mais de 240 milhões de casos em 2022. A maioria deles ocorreu no continente africano, onde a doença ainda representa uma das principais causas de morte infantil. No Brasil, os maiores números estão na região Amazônica.
Apesar dos desafios, o combate à malária tem avançado. Campanhas de prevenção, uso de mosquiteiros, aplicação de inseticidas e acesso ao tratamento têm salvado vidas e reduzido os casos em várias partes do mundo. Além disso, a ciência tem investido no desenvolvimento de vacinas contra a doença.
Neste Dia Mundial da Luta contra a Malária, o alerta é claro: é preciso manter a vigilância, principalmente em áreas de risco. A informação correta e o cuidado coletivo são ferramentas importantes nessa batalha.
O engajamento de governos, instituições e da população faz toda a diferença. Juntos, é possível dar passos importantes rumo a um futuro livre da malária.
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