Presidente ucraniano propôs trégua imediata de 30 dias e criticou o anúncio de Putin. Trégua, segundo o governo russo, começará no dia 8 de maio. Putin declara três dias de cessar-fogo na Ucrânia
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou o líder russo, Vladimir Putin, de manipulação após o anúncio de uma trégua na Ucrânia entre 8 e 10 de maio, nesta segunda-feira (28). A data foi escolhida para as comemorações da vitória soviética sobre a Alemanha nazista.
“Agora há uma nova tentativa de manipulação: por alguma razão, todos devem esperar até 8 de maio e só então haverá um cessar-fogo para garantir o silêncio”, disse Zelensky.
O líder ucraniano propôs à Rússia um “cessar-fogo imediato, global e incondicional de pelo menos 30 dias”. Contudo, Zelensky não especificou se ordenaria às suas tropas que respeitassem o período de trégua anunciado por Putin entre os dias 8 e 10 de maio.
Enquanto isso, o governo russo afirmou que a Ucrânia “deveria seguir o exemplo” e advertiu que, em caso de violações da futura trégua, as forças russas “dariam uma resposta adequada e eficaz”.
Em um episódio anterior, Putin havia decretado um cessar-fogo de 30 horas nos dias 19 e 20 de abril, por ocasião da Páscoa, mas ambos os lados se acusaram de descumprir os termos, mesmo com uma redução notável na intensidade dos combates.
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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou o líder russo, Vladimir Putin, de manipulação após o anúncio de uma trégua na Ucrânia entre 8 e 10 de maio, nesta segunda-feira (28). A data foi escolhida para as comemorações da vitória soviética sobre a Alemanha nazista.
“Agora há uma nova tentativa de manipulação: por alguma razão, todos devem esperar até 8 de maio e só então haverá um cessar-fogo para garantir o silêncio”, disse Zelensky.
O líder ucraniano propôs à Rússia um “cessar-fogo imediato, global e incondicional de pelo menos 30 dias”. Contudo, Zelensky não especificou se ordenaria às suas tropas que respeitassem o período de trégua anunciado por Putin entre os dias 8 e 10 de maio.
Enquanto isso, o governo russo afirmou que a Ucrânia “deveria seguir o exemplo” e advertiu que, em caso de violações da futura trégua, as forças russas “dariam uma resposta adequada e eficaz”.
Em um episódio anterior, Putin havia decretado um cessar-fogo de 30 horas nos dias 19 e 20 de abril, por ocasião da Páscoa, mas ambos os lados se acusaram de descumprir os termos, mesmo com uma redução notável na intensidade dos combates.
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