Anvisa proíbe shampoo e outros produtos de marcas conhecidas no Brasil

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização de diversos produtos de higiene e alimentação no Brasil, incluindo shampoos de marcas populares. A medida visa proteger a saúde dos consumidores após irregularidades constatadas durante fiscalizações.

Entre os itens vetados estão produtos das empresas Titânia Indústria de Cosméticos Ltda e Ecco Brasil Ecological Cosmetics LTDA, conhecidas no mercado de cosméticos e higiene pessoal.

Quais produtos foram proibidos pela Anvisa?

A lista de produtos vetados inclui desde cosméticos até alimentos. Confira os itens com comercialização proibida pela Anvisa:

  • The First Shampoo 2.0 – Sweet Professional
  • Shampoo Erva Doce Álcool (5L) – Ecco Brasil
  • Condicionador Ecco (5L) – Ecco Brasil
  • Sabonete Líquido Erva Doce (5L) – Ecco Brasil
  • Creme dental Clean Mint – Colgate
  • Fórmula infantil Nutramigen LGG – Reckitt/Mead Johnson Nutrition
  • Coco ralado (lote 030424158) – Coco & Cia
  • Azeite Serrano
  • Azeite Cordilheira

Segundo a Anvisa, os produtos foram retirados do mercado por não atenderem às exigências de qualidade, segurança ou registro sanitário.

A pasta de dente Colgate Total Clean Mint suspensa pela Anvisa. – Foto: Divulgação

Como saber se um produto está aprovado pela Anvisa?

Os consumidores podem consultar a situação de qualquer produto diretamente no site da Anvisa, por meio dos seguintes dados:

  • Nome do produto;
  • Número do processo de regularização;
  • CNPJ da empresa titular.

Além disso, é fundamental verificar o número do lote, o código de barras e a data de validade impressos na embalagem.

No portal da agência, o status do produto pode aparecer como:

  • Ativo: está regularizado e pode ser comercializado;
  • Inativo: está irregular e, portanto, proibido.

O que fazer se encontrar um produto proibido?

A especialista em consumo Yasmin Souza alerta que, ao encontrar um dos produtos vetados ainda sendo vendido, o consumidor deve denunciar o estabelecimento à vigilância sanitária local.

Para substituição segura, é recomendável optar por marcas com registro ativo na Anvisa, além de sempre verificar validade e procedência no rótulo.

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