Família tinha grupo no WhatsApp com nome “Salvamento da Djidja” antes dela morrer

Policiais tentaram resgatar Djidja Cardoso na casa onde ela morava, em Manaus (AM), 1 mês antes de sua morte. A família da ex-Sinhazinha tinha até um grupo no WhatsApp com o nome “Salvamento da Djidja”.

Imagens divulgadas com exclusividade para a Rede Amazônica e publicadas pelo portal g1 mostram um policial civil dentro da casa dela, falando com Ademar e Cleusimar.

A data de gravação do vídeo é de 24 de abril, quase um mês exato antes da morte da ex-Sinhazinha do Boi Garantido.

No vídeo, um policial pergunta onde fica o quarto de Djidja e cita uma denúncia de cárcere privado. Cleusimar discute com o policial e uma outra pessoa diz que ela não está em cárcere privado.

Policiais foram até a casa de Djidja após receberem uma denúncia de um familiar que acusava Cleusimar de manter a ex-Sinhazinha em cárcere privado.

No vídeo, a mãe dela chega a bater na porta de seu quarto junto dos agentes, mas, segundo o g1, ela teria se recusado a sair.

Os familiares dela chegaram a criar um grupo chamado “Salvamento de Djidja”, para tirá-la da situação na qual se encontrava.

“A gente tentou se reunir algumas vezes para tentar tirar ela de lá. Mas a Djidja não quis sair , porque foi registrado o BO como cárcere privado. A nossa intenção era a polícia ver o estado que ela se encontrava, o Samu ver o estado que ela se encontrava e levasse”, disse um familiar que pediu para não se identificar.

Djidja Cardoso morreu no dia 28 de maio, aos 32 anos, na casa onde morava com a mãe e o irmão em Manaus (AM). Ainda não foi divulgada a causa da morte, mas a Polícia Civil suspeita de que tenha sido causada por uma overdose de cetamina.

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