EXCLUSIVO – Paraense que mora na França guarda “meteoritos raros” e denuncia testes secretos: vídeo

Ele alerta que testes secretos subterrâneos e atmosféricos de governos também estão interferindo nas mudanças climáticas

Em um pequeno apartamento em Toulouse, no sul da França, um paraense vive uma saga tão incomum quanto polêmica. Carlos Alberto Campos Xerfan, pesquisador autodidata, mora há mais de 30 anos na cidade, mas sua trajetória é marcada por investigações que confrontam governos, intrigas internacionais e mistérios científicos. Seu trabalho, que une ciência, denúncia e persistência, o transformou em uma figura controversa.

Em 2025, Xerfan volta aos holofotes com novas revelações que prometem desafiar a lógica científica e política. “O que eu tenho vale uma fortuna”, explicou. Xerfan disse que os meteoritos que ele encontrou no fundo de um rio serão enviados ao Museu de História Natural da França.

Entre pilhas de meteoritos e mapas que registram suas buscas, Xerfan revela ao mundo descobertas surpreendentes. Ele afirma, em entrevista exclusiva ao jornalista Carlos Mendes, editor do Portal Ver-o-Fato, ter localizado 25 toneladas de meteoritos em mais de duas décadas de investigações, sendo 12 toneladas já extraídas, mas que ainda aguardam “o momento certo” para ser apresentadas à comunidade científica.

Segundo ele, esses meteoritos, oriundos de um asteroide de 25 toneladas, foram atraídos ao solo por testes nucleares subterrâneos realizados secretamente em Toulouse, uma alegação que ele descreve como “um milagre científico que a humanidade precisa entender”.

O asteroide, de acordo com Xerfan, teria se desintegrado ao atravessar a atmosfera e se espalhado em fragmentos no percurso de 18 km antes de ser absorvido pelo barro do rio Garonne. Ele destaca que, apesar de a explosão ter ocorrido a uma velocidade superior a 4.000 metros por segundo, nenhum esforço foi feito pelas autoridades francesas para investigar o fenômeno.

“Meus meteoritos são únicos, diferentes de tudo o que já foi estudado na Terra. Eles não possuem condritos – marcas tradicionais de queima em quedas. São rochas que, de alguma forma, foram ‘paralisadas’ no processo de desintegração. É algo que desafia tudo o que sabemos sobre o espaço e a ciência”, diz Xerfan, em tom de desabafo.

Explosão de 2001 e teorias

Os primeiros passos de Xerfan em investigações de grande escala remontam ao fatídico 21 de setembro de 2001 – dez dias após ataques terroristas que destruíram as torres gêmeas de Nova Iorque e mataram quase 3 mil pessoas -, quando uma explosão devastou a fábrica de fertilizantes AZF em Toulouse. A tragédia causou 31 mortes, deixou quase 10 mil feridos e gerou um raio de destruição de 7 km.

Oficialmente, a justiça francesa atribuiu o desastre a um armazenamento imprudente de 500 toneladas de nitrato de amônio.

Xerfan, no entanto, acredita que a versão oficial é uma cortina de fumaça para encobrir um teste secreto com bomba atômica subterrânea, parte de experimentos que, segundo ele, também envolvem sistemas antimísseis da OTAN. “Esses testes criam distúrbios atmosféricos que podem atrair asteroides para a Terra, como ocorreu em Toulouse”, afirma.

Ele compara a explosão de Toulouse com a do porto de Beirute, em 2020, onde 2.920 toneladas de nitrato de amônio geraram uma explosão catastrófica. “Como algo tão menor em Toulouse gerou um sismo de 3,4 na escala Richter, semelhante a um teste nuclear? A matemática não fecha, e o mundo merece respostas”, insiste.

O preço das denúncias

Desde que começou a investigar a explosão da AZF, Xerfan diz ter enfrentado perseguições sistemáticas. Ele relata ter sido preso mais de 40 vezes na França sob acusações diversas, incluindo estupro em 2001, do qual foi absolvido em 2008, e envolvimento com o fictício “grupo AZF”, acusado de ameaçar a segurança ferroviária. Ele também perdeu sua carteira de motorista e, até hoje, nunca foi indenizado pelas acusações infundadas.

“Fui tratado como criminoso por um governo que tenta silenciar qualquer um que se aproxime da verdade”, lamenta. “Desde 2001, o Itamaraty brasileiro me abandonou, e as autoridades francesas me tratam como um pária”, enfatiza o paraense de Belém.

Xerfan também denuncia que a radiação presente em seus meteoritos tem causado sérios danos à sua saúde. Ele busca apoio na internet e em redes sociais como YouTube e TikTok, onde tenta sensibilizar a opinião pública.

Apesar de sua luta solitária, Xerfan continua determinado. Ele planeja expor sua coleção de meteoritos para o mundo, revelando o que chama de “milagre da ciência” que pode mudar a forma como entendemos o universo. Ele acredita que seus fragmentos contêm elementos como ouro, prata, platina e paládio, além de propriedades magnéticas que merecem atenção científica global.

“A humanidade precisa abrir os olhos para os perigos causados por testes secretos e sistemas antimísseis. Não é só a poluição industrial que provoca mudanças climáticas – há algo muito maior acontecendo, e precisamos investigar isso antes que seja tarde demais”, alerta.

Um brasileiro em busca de redenção

Com o desejo de voltar ao Brasil, Carlos Xerfan se vê preso a Toulouse por burocracias e falta de apoio. “Ninguém quer saber da verdade. Nem franceses, nem brasileiros, ninguém. Estou bloqueado com mais de uma tonelada de meteoritos que poderiam ajudar a humanidade a entender os riscos que enfrentamos”, afirma.

Apesar das adversidades, Xerfan promete continuar sua luta. “Eles podem tentar me silenciar, mas eu não vou parar. A história vai lembrar que alguém tentou alertar o mundo, mesmo que ninguém quisesse ouvir”, finaliza, com a convicção de quem carrega mais do que meteoritos – carrega um grito por justiça.

Mais revelações na entrevista ao editor do Ver-o-Fato

Durante a entrevista ao Portal Ver-o-Fato, Carlos Xerfan compartilhou detalhes ainda mais intrigantes sobre sua trajetória e suas descobertas. Ele revelou que os meteoritos que compõem sua coleção, além de conterem elementos preciosos como ouro, prata e platina, possuem propriedades únicas que ele acredita serem essenciais para desvendar os impactos das atividades nucleares no planeta.

Entre as observações de Xerfan, está a hipótese de que os fragmentos de asteroides captados por sistemas de micro-ondas da OTAN possam conter rastros de interações desconhecidas entre energia atômica e forças magnéticas terrestres. “Os meteoritos que caíram perto do Garonne não só têm características químicas raras, mas também parecem apresentar sinais de exposição a ondas de alta intensidade antes de chegarem ao solo. Isso é algo que a ciência precisa estudar com urgência”, enfatiza.

Xerfan também afirma que, ao longo de seus anos de investigação, ele percebeu uma relação entre a queda de meteoritos e alterações climáticas locais. “As áreas próximas aos locais onde recolhi fragmentos apresentam mudanças significativas nos campos magnéticos e na composição do solo. Há algo mais profundo acontecendo aqui, e isso não pode ser ignorado.”

Governos e interesses ocultos

O paraense se aprofundou em suas denúncias contra as autoridades francesas e internacionais, afirmando que os governos europeus e organizações como a OTAN estão ocultando informações cruciais sobre testes atmosféricos e subterrâneos. Ele descreve um episódio alarmante em que dois aviões militares franceses sobrevoaram Toulouse apenas quatro segundos após a explosão da fábrica AZF.

Segundo Xerfan, esses aviões estariam rastreando um objeto voador não identificado (OVNI) que poderia estar ligado aos experimentos com micro-ondas.

“Esses testes não são apenas perigosos; eles criam uma cadeia de eventos imprevisíveis. Os meteoritos que caem não são mera coincidência – eles são atraídos pela interferência de blocos de micro-ondas gerados por sistemas antimísseis. Estamos brincando com forças que mal compreendemos”, sustenta.

Xerfan também mencionou o caso do Líbano, destacando as semelhanças entre a explosão no porto de Beirute e a de Toulouse. Para ele, as investigações internacionais têm sido sistematicamente sabotadas por interesses políticos e econômicos. “As mentiras de Toulouse em 2001 reverberam até hoje em situações como a instabilidade no Líbano. É tudo conectado, mas poucos estão dispostos a encarar a verdade.”

Uma vida marcada por perseguições

Outro ponto revelado por Xerfan foi a intensidade das perseguições que sofreu ao longo dos anos. Ele contou que, em 2006, foi confundido com o líder de um suposto grupo terrorista chamado AZF, que teria ameaçado sabotar trilhos de trem na França.

“Eu era apenas um pesquisador tentando encontrar respostas, mas fui transformado em bode expiatório. Passei mais de 40 vezes pela prisão por acusações que nunca se sustentaram. Eles destruíram minha vida, minha reputação e meu direito de ir e vir”, desabafa.

Além disso, Xerfan acusa as autoridades francesas de sabotarem sua pesquisa científica. “Quando apresentei os primeiros resultados sobre a queda dos meteoritos em Toulouse, fui ignorado. Depois, fui ridicularizado. Hoje, sou perseguido porque meu trabalho ameaça expor verdades inconvenientes sobre os riscos que estamos correndo”.

Impacto humano e climático

Carlos Xerfan também destacou os efeitos climáticos e ambientais causados pelos testes nucleares subterrâneos. Ele acredita que a emissão de micro-ondas geradas pelos sistemas antimísseis pode estar agravando o aquecimento global e provocando mudanças inesperadas nos padrões climáticos.

“As pessoas acham que a poluição industrial é o principal vilão, mas a verdade é que há atividades militares secretas que estão tendo um impacto ainda maior. Esses sistemas estão alterando o equilíbrio magnético do planeta”, explica.

Xerfan faz um apelo à comunidade científica brasileira: “O Brasil precisa se posicionar. Temos cientistas brilhantes que podem estudar esses fenômenos e ajudar a descobrir o que realmente está acontecendo. Não podemos ficar à margem enquanto a humanidade caminha para o desastre.”

Um apelo desesperado

No final da entrevista, Carlos Xerfan reforçou seu desejo de retornar ao Brasil, mas destacou os obstáculos que enfrenta. Sem apoio oficial, ele permanece em Toulouse, isolado, com mais de uma tonelada de meteoritos que não consegue transportar. Ele acredita que esses fragmentos poderiam abrir uma nova fronteira para a ciência, mas teme que o silêncio das autoridades continue a minar sua luta.

“Não estou aqui por fama ou dinheiro. Estou tentando alertar o mundo para um perigo real, que pode afetar o futuro da humanidade. Se ninguém agir agora, será tarde demais”, arremata.

VÍDEO COM XERFAN

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