Saiba quem era a escrivã da Polícia Civil que morreu após ser atropelada por ônibus em Goiânia


Zenaide Moreira Caldas tinha 70 anos e era natural de Santana do Araguaia, uma cidade no Pará. Ela atuou por anos como escrivã na polícia do Mato Grosso e dedicou a vida à segurança pública. Zenaide Moreira Caldas morreu após ser atropelada, em Goiânia
Reprodução/Redes Sociais e Reprodução/TV Anhanguera
A escrivã aposentada da Polícia Civil do Mato Grosso, Zenaide Moreira Caldas, morreu em Goiânia depois de se desequilibrar em uma calçada e ser atropelada por um ônibus. Ela tinha 70 anos e era natural de Santana do Araguaia, uma cidade no Pará.
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Após o acidente, que ocorreu no dia 13 de fevereiro, o Sindicato dos Escrivães da Polícia Judiciária Civil (Sindepojuc) do Estado do Mato Grosso contou que Zenaide dedicou a vida à segurança pública e deixou um legado no estado.
“Sua trajetória profissional será sempre lembrada pela competência, compromisso e seriedade com a qual desempenhou sua missão”, escreveu o sindicato.
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Atropelamento
Escrivã da Polícia Civil morre após ser atropelada por ônibus em Goiânia; vídeo
Zenaide Moreira Caldas morreu depois de se desequilibrar na calçada da plataforma do BRT ao tentar embarcar em um ônibus. Um vídeo mostra o momento do acidente que aconteceu no anel interno da Praça Cívica, no Setor Central da capital goiana (assista acima).
“Quando ela acelerou o passo para pegar o ônibus, ela se desequilibrou da plataforma, caiu, sendo atropelada por este ônibus e pelas rodas traseiras”, esclareceu a delegada Caroline Paim.
O Major Castro, comandante da unidade do Corpo de Bombeiros no Palácio Pedro Ludovico, explicou que as testemunhas relataram que, quando a escrivã foi acessar o ônibus, o veículo estava com as portas fechadas e começou a andar. A delegada ainda reforçou que o motorista do ônibus não teve culpa no acidente, uma vez que não viu a mulher.
“O motorista permaneceu no local. Inclusive, ele estava muito abalado pelo que tinha acontecido. Ele estava trabalhando, não estava em alta velocidade. Até o momento, está tudo correto”, afirmou Caroline Paim.
Escrivã da Polícia Civil morre após ser atropelada por ônibus em Goiânia
Reprodução/TV Anhanguera
A delegada informou ainda que a investigação está em andamento e que as testemunhas ainda serão ouvidas pela Polícia Civil. Além disso, ela informou que não foi constatada nenhuma irregularidade por parte do motorista, que permaneceu no local, nem da empresa.
A empresa de transporte público do ônibus envolvido no acidente informou, em nota, que está cooperando com as investigações e que lamenta o ocorrido (confira a nota completa ao final da matéria).
Nota da Rápido Araguaia
“Com relação ao acidente ocorrido na tarde desta quinta-feira (13), a Rápido Araguaia esclarece que a vítima se desequilibrou na calçada e caiu enquanto o ônibus passava.
A Rápido Araguaia lamenta profundamente o acidente e informa que está cooperando com as investigações junto às autoridades competentes ao caso.”
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