Caiado anuncia pré-campanha ao lado de Gusttavo Lima; população rejeita e prefere Bolsonaro

Caiado afirma que Gusttavo Lima estará ao seu lado em 2026.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), em declaração ao jornal O Globo na última quarta-feira (5), disse que iniciará pré-campanha à Presidência da República de 2026 ao lado do cantor Gusttavo Lima.

“Vamos sair juntos para disputar a Presidência. Em 2026, vamos decidir. Dia 4 de abril vou receber o título de cidadão baiano e vou lançar minha pré-candidatura. O Gusttavo Lima estará lá e vamos juntos caminhar os estados. As decisões serão tomadas no decorrer da campanha. Mas uma decisão está tomada: nós andaremos juntos”, afirmou. 

Apesar da parceria, ainda não é certo o partido a qual o cantor se filiará. No entanto, Caiado mostra respeito pela decisão de Gusttavo Lima, que pode demorar até o ano que vem. 

“Sim (a parceria vai ocorrer independentemente do partido). Ele vai decidir no tempo dele, só no próximo ano”, destacou o governador.

Sem espaço

Em 22 de fevereiro, quando Caiado anunciou nas redes sociais que vai disputar a presidência da república, a população não recebeu bem a ideia.

Para a maioria dos seguidores, o único nome plausível da direita em 2026 é o do ex-presidente Jair Bolsonaro ou quem por ele for indicado.

Confira alguns comentários: 

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O que dizem as pesquisas?

Uma pesquisa Genial/Quaest, divulgada na última quarta-feira (26), feita nas regiões de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e Pernambuco, mostra que em um possível segundo turno entre o presidente Lula (PT) e Caiado, o petista empata em São Paulo, vence em Minas, no Rio de Janeiro, na Bahia, no Rio Grande do Sul e em Pernambuco.

Assim, Caiado apenas lidera no Paraná e em Goiás.

Como fica a relação de Gusttavo Lima e Marçal?

A posição de Caiado acontece um pouco menos de um mês após Gusttavo Lima se encontrar com Pablo Marçal em Miami, para mostrar planos que possuem para o Brasil, antes de Marçal tornar-se inelegível.

À época, os dois comentaram que fariam projetos juntos pelo país. A ação, segundo o ex-coach, “viraria uma chave absurda no povo”, “abalando estruturas da política nacional”.

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