Quais alimentos vão ficar mais baratos? Veja como ficam após governo zerar imposto de importação

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A partir desta sexta-feira (14), diversos alimentos terão imposto de importação zerado no Brasil. A medida, aprovada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) nesta quinta-feira (13), tem como objetivo conter a alta nos preços de itens essenciais, como carne, milho e café, e aliviar o impacto da inflação no bolso dos consumidores.

O governo federal tem buscado estratégias para reduzir a inflação dos alimentos, que tem sido uma preocupação central devido ao seu impacto direto na população.

A decisão de zerar as tarifas de importação visa aumentar a oferta desses produtos no mercado e, consequentemente, reduzir seus preços.

Segundo especialistas, o custo elevado dos alimentos afeta a percepção popular sobre a gestão do governo, tornando medidas de controle de preços uma prioridade na agenda econômica. Além da isenção de impostos, outras iniciativas para estabilizar os valores dos alimentos estão sendo estudadas.

Exigência de data de validade carimbada em cascas de ovos é revogada.
Foto: reprodução/ Programa Agro FAG

Quais produtos terão imposto zero?

A decisão da Camex inclui a redução total das tarifas de importação para os seguintes alimentos:

  • Carnes: Imposto caiu de 10,8% para 0%;
  • Café: Tarifa de 9% foi eliminada;
  • Açúcar: Imposto reduziu de 14% para 0%;
  • Milho: Tarifa foi zerada, saindo de 7,2%;
  • Azeite: Redução da alíquota de 9% para 0%;
  • Óleo de girassol: Imposto zerado (antes, era de até 9%);
  • Sardinha: Tarifa caiu de 32% para 0%;
  • Biscoitos: Redução de 16,2% para 0%;
  • Massas alimentícias (macarrão): Imposto zerado (antes, 14,4%).

Impacto da medida no bolso do consumidor

A expectativa do governo é que a isenção de impostos reduza os preços desses itens nos supermercados e mercearias, tornando-os mais acessíveis para a população.

No entanto, especialistas alertam que outros fatores, como a cotação do dólar e a logística de distribuição, também influenciam os valores finais.

Com a inflação dos alimentos em alta, a medida representa um alívio temporário para o consumidor. Monitorar a evolução dos preços nos próximos meses será essencial para avaliar a eficácia dessa estratégia na redução do custo de vida da população brasileira.

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