Donald Trump envia um terrível alerta de “Terceira Guerra Mundial” que poderia explodir “muito facilmente” em um discurso assustador

Em meio a tensões globais, o presidente dos Estados Unidos Donald Trump voltou a chamar atenção ao emitir um novo alerta sobre o risco de um conflito em escala mundial. Durante uma declaração no dia 14 de março, Trump afirmou que, apesar dos avanços nas negociações de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, a situação poderia ter se transformado em “uma guerra como nenhuma outra” se os Estados Unidos não tivessem intervindo. A fala ocorre poucas semanas após ele ter dito ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, que estava “brincando com a Terceira Guerra Mundial”.

A invasão da Ucrânia pela Rússia completou três anos em fevereiro de 2024. O conflito começou em 24 de fevereiro de 2022, quando o presidente russo Vladimir Putin ordenou o avanço de tropas sobre o território vizinho. Desde então, os dois países travam batalhas que já resultaram em milhares de mortes, cidades destruídas e um impacto significativo na economia global. Recentemente, os ataques se intensificaram com o uso de drones, que atingiram alvos civis e militares em ambos os lados.

Em suas declarações, Trump destacou o papel dos Estados Unidos em evitar que o conflito escalasse para um cenário catastrófico. “Acho que estamos em boa forma, muito melhores do que estávamos antes de nos envolvermos. Aquilo estava caminhando para o território da Terceira Guerra Mundial, que seria uma guerra como nenhuma outra por causa das armas nucleares e outros tipos de armas que você nem quer saber”, disse ele. O ex-presidente também mencionou diálogos com os líderes russo e ucraniano: “Estamos conversando com o presidente Putin e queremos acabar com a guerra”.

Trump repetiu a afirmação de que, se estivesse no cargo durante o início da invasão, o conflito “simplesmente não teria acontecido”. “Se eu fosse presidente, não haveria guerra. Cem por cento disso não teria ocorrido”, declarou. Ele ainda comentou sobre as negociações em curso, revelando que Rússia e Ucrânia teriam concordado com um cessar-fogo, mas destacou a complexidade do processo: “É difícil, é uma situação complicada”.

No início de março, representantes dos Estados Unidos e da Ucrânia se reuniram na Arábia Saudita para discutir um possível acordo de paz. As conversas, que duraram oito horas, resultaram em uma declaração conjunta propondo um cessar-fogo de 30 dias. Trump, que tem sido vocal sobre sua estratégia de pressionar a Rússia, advertiu sobre consequências graves caso o país não aceite a proposta: “Poderíamos fazer coisas muito ruins para a Rússia. Seria devastador. Mas não quero isso, porque quero ver a paz”.

Paralelamente, os Estados Unidos anunciaram a retomada da assistência militar e de segurança à Ucrânia, um movimento que reforça o apoio ocidental ao país invadido. A medida inclui o envio de equipamentos de defesa e recursos logísticos, embora Trump tenha evitado detalhar quais ações específicas seriam tomadas contra a Rússia em caso de não cumprimento do cessar-fogo.

Enquanto isso, os ataques com drones continuam a marcar o conflito. Na última semana, regiões fronteiriças da Ucrânia e alvos estratégicos russos registraram explosões, evidenciando a dificuldade de estabilizar o cenário mesmo com as negociações em andamento. Autoridades ucranianas relatam que os ataques recentes destruíram infraestruturas críticas, enquanto a Rússia alega ter interceptado vários drones antes que atingissem áreas populosas.

O conflito na Ucrânia segue como um dos temas mais delicados da geopolítica global, com implicações que vão desde o preço de combustíveis até a segurança de nações aliadas. Enquanto líderes mundiais buscam alternativas para encerrar a guerra, as declarações de Trump reacendem debates sobre o papel das potências internacionais em mediar crises e evitar um confronto direto entre aliados e adversários.

Neste momento, a atenção se volta para os próximos passos das negociações e para a possibilidade real de um cessar-fogo duradouro. Enquanto isso, civis continuam a pagar o preço mais alto em meio a incertezas e ataques que não dão sinais de trégua.

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