BELÉM – Polícia flagra homem com crânio em mochila: “é meu passatempo”, disse

Um caso macabro e enigmático chocou o bairro de São Brás, em Belém, na tarde de ontem (21), quando a Polícia Militar fez uma descoberta digna de filme de suspense: um homem carregava um crânio dentro de uma mochila nas proximidades do antigo monumento “Chapéu do Barata”. O que parecia ser apenas mais uma abordagem de rotina transformou-se em um mistério que agora intriga as autoridades e a população local.

Tudo começou quando os policiais, em patrulhamento pela área, notaram o suspeito carregando uma mochila com um volume suspeito. A intuição falou mais alto, e a revista revelou o achado perturbador: um crânio, cuja origem ainda é um enigma. Ao ser questionado, o homem, natural de Capanema, deu uma explicação que só aumentou o tom sinistro da história: “Gosto de crânios, é meu passatempo”.

Sem titubear, ele tentou justificar o transporte do objeto como se fosse algo trivial, mas não convenceu.

O suspeito, que não teve a identidade revelada, disse que estava vindo de Marituba e Ananindeua, onde, segundo ele, teria encontrado o crânio. Detalhes sobre como ou onde exatamente o objeto foi obtido, no entanto, não foram fornecidos – ou ele preferiu manter em segredo. Dentro da mochila, além do crânio, os policiais encontraram um livro, uma tesoura e diversos materiais cortantes, itens que só reforçam as perguntas: de quem seria esse crânio? E para que ele serviria?

Levado à Central de Polícia de São Brás, o homem foi fichado, e um Boletim de Ocorrência foi registrado. Agora, a perícia trabalha para determinar se o crânio é humano ou não – um detalhe crucial que pode transformar essa história bizarra em algo ainda mais sombrio. Enquanto isso, o caso levanta especulações: seria um souvenir macabro de um colecionador excêntrico, um resquício de algo mais sinistro ou até uma peça de um quebra-cabeça que ainda não entendemos?

Tem mistério nessa mochila

A justificativa do “passatempo” soa tão frágil quanto improvável. Crânios não são exatamente o tipo de hobby que se carrega por aí como quem leva uma revista ou um fone de ouvido. A presença de materiais cortantes na mochila só aumenta o cheiro de encrenca – ou de algo que esse sujeito não quer contar.

Seja um excêntrico com gosto duvidoso ou alguém com segredos mais profundos, esse caso tem tudo para virar conversa nas esquinas de Belém. A polícia agora tem a missão de cavar mais fundo nessa toca – ou melhor, nessa mochila – e trazer respostas para um mistério que, por enquanto, só deixa perguntas e arrepios.

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