Um pastor se envolveu em uma polêmica na última terça-feira (1º), ascendendo um escândalo em Belém do Pará com o vazamento de um vídeo íntimo. A suposta amante do líder religioso compartilhou conversas e gravações comprometedoras.
Segundo informações do EM OFF, o pastor é presidente da Assembleia de Deus no Pará. A jovem, que estaria se relacionando com o líder religioso, expôs conversas em chamadas de vídeo e gravações onde ele aparecia expondo explicitamente o corpo.
Após o vazamento, o pastor restringiu suas redes sociais, a fim de que não recebesse comentários maliciosos em suas publicações. Até o momento, nenhum dos envolvidos se manifestou sobre o caso.
Pastor na Bahia viveu caso similar com vídeo vazado
Vídeos íntimos atribuídos a um suposto pastor da Igreja Renascer Pentecostal, em Salvador, vazaram na internet em janeiro de 2025. Embora sua identidade não tenha sido confirmada, seu nome circulou amplamente nas redes sociais.
Nos conteúdos vazados, o pastor aparecia se gravando em frente ao espelho. Após a repercussão do caso, ele desativou as redes sociais.
Crime no Brasil
Vale ressaltar que a prática de vazar imagens e vídeos íntimos é crime no Brasil. Segundo o Código Penal, a divulgação de cenas de nudez ou relações sexuais sem autorização prevê pena de 1 a 5 anos de reclusão.
Além disso, se houver a intenção de vingança ou humilhação, o crime pode ser classificado como “pornografia de vingança” (revenge porn), com penas ainda mais severas. A vítima também pode buscar indenização por danos morais na Justiça.
Caso alguém seja alvo desse tipo de crime, recomenda-se registrar um Boletim de Ocorrência, reunir provas (prints, links, mensagens) e buscar apoio jurídico.
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