
Se você usa inteligência artificial e já teve contato com o conceito de revolução das máquinas, a reflexão sobre dizer “por favor” e “obrigado” para o ChatGPT com certeza passou pela sua cabeça.
Mas será que ser educado faz diferença? Seja para “ser perdoado” num possível apocalipse tecnológico ou para obter resultados melhores no dia a dia, a resposta é: sim.
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Estudo sobre educação com ChatGPT
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Waseda, no Japão, mostrou que os grandes modelos de linguagem (LLMs), categoria do ChatGPT, mostram resultados melhores neste contexto.
Os LLMs reagem baseados no contexto de aprendizado que tiveram. Ou seja, conseguem identificar discussões qualificadas ou de baixo calão, replicando padrões de conversa que aprenderam.

Normalmente, os diálogos com palavras como “por favor” e “obrigado” tendem a ser interações construtivas, de educação, profissionais ou de alto nível de cooperação.
No caso do uso destes termos, o ChatGPT tende a replicar as conversas que ele aprendeu e dar respostas mais contextualizadas. No entanto, educação demais nem sempre dá resultados melhores, mas rispidez piora a experiência com as LLMs.
Má educação interfere nos resultados
Se a educação ajuda a ter respostas mais contextualizadas e uma interação mais cooperativa com a IA, comandos brutos e com rispidez limitam a atuação destas tecnologias.

Segundo o estudo, ser grosseiro com o ChatGPT, a ponto da LLM identificar padrões de conversa “sem etiqueta”, deve gerar menos cooperação da tecnologia.
Os pesquisadores descobriram que assim a IA pode dar respostas piores por entender, por contexto, que é o que a situação pede. Aproveite para saber mais sobre ChatGPT, como as perguntas mais feitas e novos recursos.
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