Max começa a cobrar por compartilhamento de senhas; veja o que muda

A Warner Bros. Discovery anunciou esta semana que a Max, sua plataforma de streaming, cobrará uma taxa extra de US$ 7,99 nos Estados Unidos para usuários que dividem suas contas com pessoas fora do seu núcleo familiar.

A novidade já havia sido sinalizada pela empresa no final de 2024 e alinha o serviço a outras gigantes do setor que já adotaram ou estão implementando normas semelhantes.

Taxa extra para quem divide senha na Max

  • A solução encontrada pelo Max para monetizar o compartilhamento de contas é o “Extra Member Add-On” ou “Add-On para Membros Extras”, em português.
  • O novo recurso permitirá que assinantes de todos os planos convidem um amigo ou familiar para criar uma conta separada, com suas próprias credenciais de login.
  • Segundo a Warner, cada membro extra poderá transmitir conteúdo em um dispositivo simultaneamente e terá acesso a todos os benefícios inclusos no plano do titular da conta principal.
  • Inicialmente, será possível adicionar somente um membro extra por conta.
celular com logo da max
(Imagem: PixieMe / Shutterstock.com)

Para facilitar a vida dos assinantes, a Max também está lançando um recurso de transferência de perfil. Essa funcionalidade permitirá que os membros extras transfiram seu histórico de visualização, recomendações e configurações para a nova conta individual, evitando a perda de suas preferências dentro da plataforma.

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O que muda para os assinantes da Max no Brasil

O Olhar Digital entrou em contato com a Max em busca de mais informações sobre a mudança. Em nota, foi confirmado pelo serviço que a implementação de uma taxa extra para o compartilhamento de senhas, divulgada nesta terça (22), “se aplica apenas aos EUA”.

Portanto, os assinantes brasileiros podem continuar compartilhando suas contas da forma como estão, sem a cobrança adicional anunciada para o mercado americano (pelo menos por enquanto).

Logotipo da Max é visto exibido em um smartphone
(Imagem: rafapress/Shutterstock)

Vale mencionar que a decisão do Max de restringir o compartilhamento de senhas não é inédita no mercado de streaming. A Netflix, por exemplo, já implementou medidas semelhantes, assim como o Disney Plus.

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