
Comemorado em 25 de abril, o Dia Internacional de Combate à Alienação Parental tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre os danos causados por esse tipo de comportamento. Então, a data reforça a importância de proteger os vínculos afetivos entre pais e filhos após separações ou divórcios.
A alienação parental acontece, na maioria das vezes, em contextos de conflitos familiares. Dessa forma, um dos responsáveis tenta afastar a criança do outro, interferindo negativamente na relação e no afeto construído. Esse tipo de atitude pode trazer sérias consequências emocionais para o menor.
Nos últimos anos, o tema ganhou mais espaço nas discussões sobre direitos da criança e do adolescente. A criação da data busca ampliar o debate. Além disso, também tem o objetivo de alertar para a necessidade de mediação e diálogo entre os responsáveis.
O que é alienação parental?
Alienação parental é toda tentativa de influenciar a criança ou o adolescente contra um dos pais ou responsáveis legais. Ela pode ocorrer por meio de críticas constantes, falsas acusações, omissão de informações e até impedimento de contato.
Esse tipo de comportamento é considerado uma forma de violência emocional. Assim, os efeitos podem ser profundos, afetando o desenvolvimento emocional, o rendimento escolar e a autoestima da criança. Em muitos casos, a vítima se afasta completamente do genitor alienado.
No Brasil, a alienação parental é combatida pela Lei nº 12.318/2010. A legislação prevê medidas legais para evitar que essas práticas continuem, como advertência, multa ou até alteração da guarda.
Neste 25 de abril, a data convida todos a refletirem sobre a importância de manter o respeito e o diálogo nas relações familiares. Proteger o direito da criança de conviver com ambos os pais, sempre que possível, é um gesto de amor e cuidado.
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