Alvo de preocupação no Brasil, cítricos ganham novo fôlego com exportação à Índia

Brasil abre mercado para cítricos na Índia.

Depois de celebrar parcerias com o Vietnã em razão da abertura do mercado para exportação da carne, com críticas de especialistas, o Brasil deu mais um passo e fechou relações comerciais com a Índia. 

Os governos dos países concluíram negociação para possibilitar a exportação de cinco produtos cítricos:

 – Limão tahiti (“Citrus latifolia”);

 – Limão siciliano (“Citrus limon”);

Laranja doce (“Citrus sinensis”);

Tangerina e similares (“Citrus reticulata” e “Citrus deliciosa”).

A ação acontece após a alta do preço dos alimentos impactar também a laranja, sendo preocupação do governo.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), a medida impulsiona ainda mais a presença dos produtos agropecuários do Brasil no mercado asiático. 

Desde 2023, a Índia já tinha dado o aval para a entrada de outros produtos brasileiros, como açaí em pó, suco de açaí, pescado de cultivo (aquicultura), pescado de captura (pesca extrativa), derivados de ossos destinados à produção de gelatina e abacate.

Números 

Atualmente, a Índia está na décima posição entre os principais compradores das exportações agropecuárias brasileiras. Em 2024, as vendas para o país ultrapassaram US$ 3 bilhões, com os produtos do setor de açúcar e álcool, soja e as fibras de tecido. 

O acordo ainda simboliza a 55ª abertura de mercado internacional firmada pelo Brasil em 2025, um total de 355 novos acessos desde o comecinho de 2023.

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