O Alzheimer ainda não tem cura, mas um novo medicamento é mais um passo para retardar o avanço da doença. No início da semana passada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro do fármaco Kisunla (donanemabe), indicado para tratamento de comprometimento cognitivo e demência.
O remédio já passou por testes em pacientes humanos e apresentou resultados importantes. Ele atua na proteína beta-amiloide, que forma placas no cérebro (uma das principais características da doença), e está associada à perda de memória e problemas cognitivos.

O Kisunla (donanemabe) já pode ser distribuído e utilizado em território nacional, com contraindicações.
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Na coluna Olhar do Amanhã desta semana, o doutor Álvaro Machado Dias, neurocientista, futurista e colunista do Olhar Digital News, explica a importância e o potencial desse medicamento. Acompanhe!
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