
Com as novas mudanças importantes no sistema do Pix, uma das perguntas mais frequentes é se o pagamento de boletos via Pix vai acabar.
Desde novembro do ano passado, o Banco Central implementa atualizações para tornar o processo mais seguro e eficiente, o que gerou dúvidas entre os consumidores.
A principal alteração é que, para transações acima de R$ 200, será necessário usar um dispositivo previamente cadastrado, como celular ou computador. A medida visa aumentar a segurança e reduzir o risco de golpes, ao garantir que só o titular da conta consiga realizar transferências de maior valor.
Pix vai continuar: entenda as novidades do Banco Central
Apesar dos rumores, o Banco Central não vai encerrar o uso do PIX para pagamento de boletos. Pelo contrário: o sistema segue em expansão com novas funcionalidades.
Entre as atualizações mais recentes, estão:
- PIX parcelado: permite dividir o valor da compra em parcelas, por meio de uma linha de crédito do banco. O comerciante recebe o valor integral no ato da venda.
- Facilidade no reembolso: a partir de outubro de 2025, será possível contestar uma transação e pedir reembolso diretamente pelo aplicativo do banco.
- PIX como garantia de empréstimo: previsto para 2026, o recurso permitirá que empresas usem o PIX como garantia em operações de crédito, agilizando a aprovação. A funcionalidade, no entanto, será exclusiva para CNPJs.
As medidas buscam aprimorar o sistema e preservar a segurança dos usuários, sem comprometer a praticidade que tornou o PIX uma das formas de pagamento mais populares do país.
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