Jovem atacante foi diagnosticado com lesão nos tendões isquiotibiais; tempo de recuperação varia de quatro a 12 semanas
O jovem atacante do Real Madrid, Endrick, de 18 anos, foi diagnosticado com uma lesão na posterior da coxa e não deve estar presente na primeira lista de convocados do técnico italiano Carlo Ancelotti para a seleção brasileira, que será divulgada na próxima segunda-feira (26). A informação foi confirmada pelo Real Madrid nesta quarta-feira (21). O camisa 16 dos merengues era um provável nome na lista, já que teve bons jogos sob o comando do italiano na Espanha, marcando sete gols na temporada, mesmo sendo reserva na maioria dos jogos. O maior brilho dele foi na Copa do Rei, onde conseguiu jogar por mais minutos e marcou cinco gols em seis jogos. Ele terminou como vice-artilheiro da competição.
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De acordo com nota emitida pelo Real Madrid, ele teve uma lesão nos tendões isquiotibiais da perda direita na partida contra o Sevilla, válida pela 37ª rodada do Campeonato Espanhol. O tempo de recuperação de uma lesão na região posterior da coxa varia dependendo da gravidade da lesão. O Real Madrid afirmou que irá aguardar a evolução de Endrick para entender quanto tempo ele precisará para se recuperar.
Lesões leves podem demorar até quatro semanas para o corpo se recuperar. Já mais graves, como rupturas, podem levar de seis a 12 semanas, para uma recuperação completa. Dependendo do cenário, além da próxima convocação, Endrick também pode ficar de fora do Mundial de Clubes, que começa no dia 14 de junho. A primeira partida do Real Madrid acontece no dia 18, contra o Al Hilal.
Com informações de Band.com.br
Governo de SC propõe reajuste salarial para servidores da saúde
Estado também terá concurso público na área da saúde após 13 anos
Os servidores estaduais da área da saúde podem receber um aumento de 9% por conta de um projeto de lei que prevê um reajuste para a categoria. O documento foi enviado pelo governador Jorginho Mello na última segunda-feira (19) para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina. Para se tornar lei, o texto tem que passar por ao menos três comissões antes de ir para votação em plenário. Caso for aprovada, ela ainda vai para a sanção do governador. De acordo com Jorginho, a Secretaria de Estado da Saúde esteve reunida com as lideranças sindicais, com as quais as reformas foram acertadas previamente.
