Um estudo publicado na revista Science revelou que medicamentos criados para tratar câncer podem também ajudar a combater o Alzheimer.
Esses medicamentos funcionam bloqueando uma enzima chamada IDO1, que participa de processos importantes no cérebro.
Quando a IDO1 está excessivamente ativa, ela pode interferir no funcionamento saudável do cérebro, causando problemas de memória e raciocínio.
Além disso, os cientistas constataram que bloquear a IDO1 pode proteger e até restaurar a memória e as funções cerebrais em modelos que imitam o Alzheimer.
Isso acontece porque o bloqueio da IDO1 mantém o metabolismo do cérebro em bom funcionamento, o que é fundamental para prevenir o declínio cognitivo.
Portanto, esses medicamentos trazem uma nova esperança de melhorar a qualidade de vida de pessoas que enfrentam doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
Alzheimer pode ter isenção de imposto de renda
O Senado Federal está analisando um projeto de lei que pode beneficiar pessoas com Alzheimer. Esse projeto, apresentado pelo senador Castellar Neto (PP-MG), propõe incluir o Alzheimer na lista de doenças que garantem isenção do imposto de renda sobre aposentadoria.
Atualmente, essa isenção já beneficia aposentados que enfrentam condições como esclerose múltipla, cegueira, contaminação por radiação, Aids, e outras doenças. Além disso, a lei garante a isenção mesmo que a doença seja diagnosticada após a aposentadoria.
O senador Castellar Neto destacou que a proposta busca reconhecer as dificuldades que os pacientes e suas famílias enfrentam, oferecendo-lhes um alívio financeiro importante.
O texto será distribuído às comissões temáticas para deliberação.
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