Biônicos: Filme nacional se baseia em história real

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A ficção científica brasileira “Biônicos” aterrissou na Netflix no dia 29 de maio, trazendo consigo uma trama envolvente ambientada em um futuro distópico em São Paulo. Dirigido por Afonso Poyart, conhecido por obras como “Presságios de um Crime” e “Aldo – Mais Forte Que o Mundo”, o filme apresenta reflexões instigantes sobre o avanço da tecnologia e suas implicações na sociedade.

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Trama e Base de Biônicos

Na trama, acompanhamos Maria (Jéssica Córes), uma atleta prodígio que vê sua carreira ameaçada pela ascensão de atletas com próteses biônicas que superam suas capacidades. Determinada a recuperar o protagonismo, ela se vê envolta em um perigoso submundo de crime e violência ao lado de Heitor (Bruno Gagliasso).

Em entrevista à CNN, Poyart revela que a ideia para o filme surgiu a partir da história real de Oscar Pistorius, um atleta paralímpico sul-africano com duas próteses que gerou polêmica por superar o desempenho de atletas olímpicos convencionais. Essa “sementinha”, segundo o diretor, os levou a imaginar um futuro onde as próteses biônicas concedem poderes extraordinários e impactam profundamente a vida das pessoas.

Um universo distópico inspirado por clássicos

Para criar o visual imersivo do universo de “Biônicos“, Poyart se inspirou em obras cinematográficas renomadas como “Blade Runner” (1982) e “Distrito 9” (2009). A intenção era construir um cenário que refletisse as consequências da busca desenfreada pela performance e pelo aprimoramento físico através da tecnologia.

O diretor compara “Biônicos” a um “conto preventivo”, semelhante à série “Black Mirror“, por abordar os perigos da obsessão pela tecnologia e seus efeitos na sociedade. Ele destaca que, em meio à era digital, onde a tecnologia transforma nossa realidade e relações, o filme serve como um alerta sobre as consequências dessa busca incessante por aprimoramento.

Biônicos” marca a segunda produção de Poyart com a temática de próteses biônicas. Em 2021, ele lançou o curta-metragem “Protesys”, estrelado por Cauã Reymond e o atleta paralímpico Flávio Reitz, que serviu como um “experimento” para explorar as possibilidades visuais e narrativas a serem exploradas no longa.

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