Crime ocorreu em 2013 enquanto menina de 15 anos passava por uma sessão de tatuagem. Segundo a denúncia, ele a dopou, filmou o ato e compartilhou nas redes sociais. Condenação saiu em maio. Tatuador pega 20 anos de prisão por estuprar menina de 15 anos em 2013 durante sessão de tatuagem em Rio Branco
Arquivo/Polícia Civil
Um homem, condenado a 20 anos de prisão por abuso sexual de uma adolescente de 15 anos, foi preso na última quarta-feira (21) por meio da Delegacia de Atendimento à Criança e ao Adolescente Vítima (Decav), em Rio Branco. O crime ocorreu em 2013 e a sentença condenatória foi expedida neste mês.
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Na época dos fatos, o acusado, que exercia a função de tatuador, ofereceu à vítima uma bebida com uma substância entorpecente, sob o pretexto de aliviar a dor do procedimento de tatuagem.
De acordo com o processo, ela perdeu a consciência após consumir a bebida e acordou horas depois sem roupas, em estado de confusão. Dias depois, imagens do abuso foram compartilhadas em grupos de mensagem e nas redes sociais.
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“Essa prisão simboliza o esforço contínuo da Polícia Civil do Acre em garantir que crimes bárbaros como esse não fiquem impunes. Estamos trabalhando com firmeza para proteger nossas crianças e adolescentes ”, disse a delegada Juliana De Angelis, coordenadora da Decav.
Após a publicação da sentença, os agentes da Decav localizaram e prenderam o condenado.
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Veja como denunciar casos de violência contra crianças e adolescentes:
Polícia Militar – 190: quando a criança está correndo risco imediato;
Samu – 192: para pedidos de socorro urgentes;
Delegacias especializadas no atendimento de crianças ou de mulheres;
Qualquer delegacia de polícia;
Disque 100: recebe denúncias de violações de direitos humanos. A denúncia é anônima e pode ser feita por qualquer pessoa;
Profissionais de saúde: médicos, enfermeiros, psicólogos, entre outros, precisam fazer notificação compulsória em casos de suspeita de violência. Essa notificação é encaminhada aos conselhos tutelares e polícia;
WhatsApp do Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos: (61) 99656- 5008;
Ministério Público;
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