O objetivo foi poupar o presidente de constrangimento ou pressão no governo
Após a denúncia de corrupção passiva e outros crimes, em um caso de desvio de emendas enquanto era deputado, Juscelino Filho pediu demissão do governo. Ele é o décimo ministro a deixar o cargo na atual gestão, o primeiro por um caso de corrupção.
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A denúncia foi realizada na última terça-feira (8) pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF). Agora, Juscelino volta ao cargo de deputado federal pelo Maranhão. Em carta aberta, o parlamentar afirmou que o pedido foi a decisão mais difícil de sua trajetória pública e que deixa o ministério “de cabeça erguida”.
Após saber da acusação o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) solicitou que o então ministro pedisse exoneração. O objetivo foi poupar o presidente de constrangimento ou pressão no governo. O União Brasil, partido de Juscelino, deve se reunir para analisar um nome para ocupar a pasta. A tendência é que o cargo seja dado ao deputado federal Pedro Lucas Fernandes (MA), líder do partido na Câmara dos Deputados.

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