‘Bebi água do vaso’: Larissa Ferrari, ex-amante de Payet, denuncia jogador por agressão e ameaças

payet larissa ferrari

A advogada Larissa Ferrari, que manteve um relacionamento extraconjugal com o jogador francês Dimitri Payet, atualmente no Vasco, denunciou o atleta por agressões físicas, psicológicas, morais e sexuais.

Segundo ela, os episódios de violência se agravaram ao longo do envolvimento, iniciado em agosto de 2024 e encerrado em março deste ano.

Larissa apresentou provas dos hematomas em seu corpo, protocolou dois boletins de ocorrência, um no Rio de Janeiro e outro no Paraná, e solicitou uma medida protetiva com base na Lei Maria da Penha.

Ameaças veladas de intimidação

As ameaças começaram a surgir em março, quando Larissa retornou à cidade de União da Vitória, no Paraná.

No dia 30 daquele mês, ela registrou o primeiro boletim de ocorrência, afirmando ter recebido mensagens com frases veladas de intimidação, como: “Vou mandar alguém para te deixar segura” e “Vou mandar alguém aí para cuidar de você”.

A denúncia aponta que o relacionamento com Payet era conturbado desde o início, marcado por ciúmes, controle e comportamentos agressivos.

A advogada relata que o jogador demonstrava traços de dominação e uso emocional da vulnerabilidade dela, diagnosticada com transtorno de personalidade Borderline.

‘Ele pedia pra beber minha urina’, diz ex-amante de Payet

Em entrevista exclusiva ao Extra, a ex-amante descreveu situações humilhantes que, segundo ela, enfrentou durante o relacionamento.

“Ele me pedia para beber minha própria urina, me sujar, lamber o chão, lamber o vaso. Cheguei a beber água do vaso”, revela, emocionada. “Não gosto nem de olhar para a câmera porque não consigo acreditar que fiz isso”, diz a advogada.

Além disso, Larissa Ferrari diz que cedeu aos pedidos de Payet por estar fragilizada emocionalmente, o que, segundo ela, era usado por ele como estratégia para obter vantagens sexuais.

Como começou o romance conturbado de Payet e Larissa Ferrari

O romance começou pelas redes sociais, em agosto de 2024, e logo migrou para o WhatsApp. As conversas, inicialmente marcadas por flertes, promessas e troca de conteúdos íntimos, rapidamente tomaram um tom mais sexual e reservado. Payet insistia na discrição, temendo que o caso se tornasse público.

“De novo, precisamos ser muito discretos. Ninguém deve saber que estamos falando um com o outro e o que estamos fazendo”, escreveu ele, segundo os prints apresentados por Larissa.

O primeiro encontro presencial aconteceu no dia 15 de setembro, no Rio de Janeiro. Payet chegou a fazer um pix de R$ 6,5 mil para que Larissa pudesse se hospedar no mesmo hotel em que ele estava concentrado. Além disso, bancou passagens e ofereceu ingressos para camarotes em jogos do Vasco.

Apesar de afirmar que não era casado com Ludivine Lacorne, com quem tem quatro filhos, Payet mantinha um relacionamento de 18 anos com a francesa. Ainda assim, Larissa aceitou seguir com os encontros e trocas de mensagens.

“Preferi ser julgada a me sentir ameaçada”

Larissa afirma que sua decisão de expor a relação veio por segurança. “Com a exposição, recebi muitos julgamentos. Eu já sabia que isso ia acontecer. Mas entre ser julgada e a minha segurança, preferi a minha segurança”, declarou.

“Não foi algo que pensei: ‘Vai ser lindo, vou ficar famosa’. Eu sabia que seria extremamente julgada, mas pensei: ‘É a minha segurança’”.

Segundo ela, após um episódio de ameaça no carro de Payet, em dezembro, as agressões se intensificaram.

“Ele disse que eu tinha sorte de ter conhecido ele num momento bom da vida. Imagina se eu tivesse conhecido num momento ruim?”, relembra.

O caso agora segue sob investigação policial. Um inquérito foi instaurado para apurar todas as acusações.

Confira as imagens apresentadas por Larissa como provas do ocorrido:

Com informações do Extra

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