Aparecido de Jesus Romão, 47 anos, sofreu queimaduras de terceiro grau na perna quando seu celular explodiu enquanto estava no bolso. O incidente ocorreu em sua residência no bairro Bom Sucesso, em Avaré (SP), em 12 de abril.
Após a explosão, Aparecido foi imediatamente socorrido por seu irmão e levado ao pronto-socorro local, onde recebeu os primeiros atendimentos.

Socorro ao homem com queimaduras após explosão de celular
- De acordo com Cristina Aparecida Almeida Candini, de 55 anos, irmã da vítima, os médicos, inicialmente, recomendaram tratamento domiciliar, mas a ferida acabou infeccionando três dias depois, explicou ao g1;
- Com a complicação do quadro, ele precisou retornar ao hospital, onde a ferida foi tratada;
- O acompanhamento subsequente foi realizado em uma Unidade Básica de Atendimento (UBS);
- Durante esse atendimento, uma médica emitiu encaminhamento para que Aparecido fosse transferido para um hospital especializado em queimaduras.
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Na quarta-feira (23), Aparecido retornou ao pronto-socorro com o encaminhamento e permaneceu em observação, aguardando na fila de transferência para receber tratamento especializado.
A família continua em busca de atendimento adequado em um centro médico especializado para tratar as graves queimaduras.

Caso recente
Em 8 de fevereiro, um caso parecido chamou a atenção nacional. Um celular da Motorola explodiu no bolso traseiro da calça usada por uma mulher enquanto ela fazia compras em Anápolis (GO). A jovem teve queimaduras de primeiro e segundo grau.
Uma das câmeras de segurança da loja onde ela estava com o marido flagrou a explosão do celular. No vídeo, o aparelho parece explodir “do nada”. Em seguida, a parte de trás da calça da jovem começa a pegar fogo. Ela sai correndo, enquanto o homem tenta apagar as chamas.
O marido da jovem, Mateus Soares Lima, disse que eles olhavam produtos quando ela sentiu seu bolso esquentar, segundo o g1. Após a explosão, pessoas que estavam próximas a socorreram.
A mulher foi levada para um hospital com queimaduras de primeiro e segundo graus. O incidente feriu suas mãos, braços e nádegas. Segundo a GloboNews, ela recebeu alta no mesmo dia.
O marido dela disse ao g1 que o celular era um Moto E32, da Motorola, comprado há cerca de um ano (esta nota do telejornal TV Anhanguera, filial da Globo, mostra como o celular ficou após ter explodido).
A Motoroa divulgou a seguinte nota à imprensa: “A Motorola informa que já está em contato com a consumidora para apurar os detalhes do ocorrido e providenciar a análise técnica do aparelho, etapa indispensável para identificar a causa do incidente. A empresa tem como prioridade a segurança dos seus consumidores e reforça que todos os seus produtos são cuidadosamente projetados e fabricados com os mais altos padrões de excelência em qualidade, sendo submetidos a testes rigorosos para oferecer um desempenho seguro para o consumidor.”
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