Neste momento ele está em casa sendo monitorado de forma eletrônica e o caso segue sob segredo de justiça. O conselheiro tutelar indiciado por importunação sexual contra uma adolescente de 15 anos em Bom Princípio do Piauí, a 51 km de Teresina, foi afastado do cargo na quinta-feira (15). A informação foi confirmada pela Secretária de Assistência Social do município ao g1.
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Segundo informações do titular da Polícia Civil, delegado Herbster Santos, ainda na quinta (15), por volta das 11 horas, o conselheiro foi levado pelos policiais para a delegacia de Buriti dos Lopes e por volta das 5 horas da tarde retornou para casa já usando uma tornozeleira eletrônica.
Neste momento ele está em casa e passa a ser monitorado de forma eletrônica. O caso segue sob segredo de justiça.
A vítima estava tomando banho quando o viu
No dia do ocorrido o funcionário público estava na casa da adolescente e possuía uma relação de confiança com a família da jovem. Enquanto ela tomava banho, ele teria tentado observá-la.
“Ele subiu em outro banheiro, e chegou a quebrar a parte que sustentava as toalhas quando percebeu que a adolescente o viu”, contou o delegado. O fato foi denunciado por outros conselheiros à Delegacia de Buriti dos Lopes.
“Era uma pessoa que, em tese, deveria proteger […] não é o Conselho Tutelar que está em xeque, mas sim a pessoa que estaria agindo em desconforme com o juramento que fez quando assumiu o cargo”, afirmou o titular.
*Caroline Rosário, estagiária sob supervisão de Lucas Marreiros.
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Neste momento ele está em casa e passa a ser monitorado de forma eletrônica. O caso segue sob segredo de justiça.
A vítima estava tomando banho quando o viu
No dia do ocorrido o funcionário público estava na casa da adolescente e possuía uma relação de confiança com a família da jovem. Enquanto ela tomava banho, ele teria tentado observá-la.
“Ele subiu em outro banheiro, e chegou a quebrar a parte que sustentava as toalhas quando percebeu que a adolescente o viu”, contou o delegado. O fato foi denunciado por outros conselheiros à Delegacia de Buriti dos Lopes.
“Era uma pessoa que, em tese, deveria proteger […] não é o Conselho Tutelar que está em xeque, mas sim a pessoa que estaria agindo em desconforme com o juramento que fez quando assumiu o cargo”, afirmou o titular.
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