Elon Musk, conhecido por revolucionar a indústria espacial e automotiva, tem uma opinião que divide opiniões: ele acredita que o sexo sem o objetivo de ter filhos é “absurdo”. Em entrevistas e redes sociais, o bilionário não economiza palavras para alertar sobre um tema que considera urgente: o declínio populacional. Para ele, a queda nas taxas de natalidade é uma ameaça maior à civilização do que o aquecimento global.
Em 2022, Musk usou o Twitter (agora X) para deixar sua posição clara: “O colapso populacional, devido às baixas taxas de natalidade, é um risco muito maior para a civilização do que o aquecimento global. Marquem minhas palavras”. Ele ainda completou, reconhecendo que as mudanças climáticas são um problema sério, mas insistiu que a queda no número de nascimentos é uma crise iminente.
A visão de Musk ganhou atenção novamente quando um trecho de uma conversa com o podcaster Lex Fridman, em 2019, voltou a circular. Na ocasião, o CEO da Tesla e da SpaceX criticou a forma como as pessoas priorizam o prazer sexual sem considerar a reprodução.
“Uma quantidade enorme de energia mental é gasta pensando em sexo sem propósito, sem a ideia de procriação. É uma ação meio boba, se você para para analisar”, disse ele. Musk brincou que o motivo para isso é simples: o sistema límbico do cérebro, responsável pelas emoções, busca a satisfação imediata. “No fim, é tudo bem absurdo”, completou.
Nas redes sociais, as declarações viraram piada. Um usuário comentou: “Ele basicamente chamou a masturbação de ridícula, haha”. Outros especularam que, se resolver problemas matemáticos desse tanto prazer quanto um orgasmo, “o mundo teria mais matemáticos”. Apesar do humor, o assunto ganhou tons sérios quando detalhes da vida pessoal de Musk entraram em cena.
O empresário, que já confirmou ter 13 filhos, enfrenta uma disputa judicial com Ashley St Clair, que alega ser a mãe de seu 14º filho. Mensagens privadas vazadas revelaram que Musk ofereceu 15 milhões de dólares e 100 mil dólares mensais para custos do bebê, em troca do silêncio de St Clair sobre a paternidade.
Ela recusou a proposta. Nos textos, Musk mencionou a necessidade de “alcançar um nível legionário antes do apocalipse”, usando o termo “legion” como referência a uma população numerosa, e sugeriu o uso de barrigas de aluguel como solução.
A obsessão de Musk com o crescimento populacional não é nova. Em 2023, mesmo ano em que conheceu St Clair, ele tuitou: “O colapso populacional é um problema existencial para a humanidade, não a superpopulação!”. O bilionário defende que, para garantir o futuro da espécie, é essencial aumentar as taxas de natalidade, mesmo que métodos como a reprodução assistida sejam necessários.
Enquanto especialistas debatem se o “inverno demográfico” é real ou exagerado, Musk transformou suas crenças em ação. Além de defender publicamente políticas pró-natalidade, ele pratica o que prega: com pelo menos dez filhos conhecidos de relacionamentos anteriores e outros três em processos judiciais, o empresário parece determinado a expandir sua própria contribuição para evitar o que chama de “fim da civilização”.
As opiniões de Musk geram debates acalorados. Críticos argumentam que o problema não é a falta de pessoas, mas a distribuição de recursos. Defensores, por outro lado, apontam que países como Japão e Itália já enfrentam crises econômicas ligadas ao envelhecimento da população. Enquanto o mundo discute, Musk segue seu plano: para ele, cada novo nascimento é um passo contra o apocalipse demográfico.
Esse Elon Musk compartilha sua opinião bizarra sobre sexo ‘sem propósito’ e incentiva a procriação foi publicado primeiro no Misterios do Mundo. Cópias não são autorizadas.
